Vinte meliponicultores do projeto Rede de Meliponicultores do Vale do Curu discutem a implantação de dois fundos rotativos nas comunidades de Boa Vista, Monte Alverne e Riacho do Paulo, em Apuiarés.
A iniciativa faz parte das ações da Adel em parceria com a Rede Néctar do Sertão e busca fortalecer a cadeia produtiva do mel de forma agroecológica no Vale do Curu. Através dos fundos rotativos os meliponicultores acessam recursos financeiros para estruturar a cadeia produtiva e ampliam as técnicas de produção agroecológica.
As reuniões com os meliponicultores para discutir a criação dos fundos rotativos aconteceram ontem (30/05) e hoje (31/05), em Apuiarés, e contou com a participação da Diretora de Programas da Adel, Aurigele Alves. Além de discutir o regimento dos fundos rotativos, duas oficinas levaram os participantes a vivenciar as mais diversas práticas relacionadas à produção de mel de abelhas nativas.
A ideia é que as ações estejam integradas e sejam sustentáveis, pois os fundos rotativos são equipamentos permanentes que beneficiam as comunidades, especialmente os meliponicultores. Aurigele conta que o momento é muito importante para a consolidação do trabalho com a meliponicultura na região.
“É importante discutir com os novos meliponicultores que participam do projeto como desenvolver a atividade com segurança e reduzir os impacto ambientais causados pela prática tradicional da criação de abelhas nativas. Através da criação dos fundos rotativos eles têm a oportunidade de desenvolver de forma agroecológica a atividade”, ressalta.
A iniciativa faz parte das ações da Adel em parceria com a Rede Néctar do Sertão e busca fortalecer a cadeia produtiva do mel de forma agroecológica no Vale do Curu. Através dos fundos rotativos os meliponicultores acessam recursos financeiros para estruturar a cadeia produtiva e ampliam as técnicas de produção agroecológica.
As reuniões com os meliponicultores para discutir a criação dos fundos rotativos aconteceram ontem (30/05) e hoje (31/05), em Apuiarés, e contou com a participação da Diretora de Programas da Adel, Aurigele Alves. Além de discutir o regimento dos fundos rotativos, duas oficinas levaram os participantes a vivenciar as mais diversas práticas relacionadas à produção de mel de abelhas nativas.
Meliponicultores reunidos na propriedade de Everardo Alves, em Lagoa das Pedras, Apuiarés |
A ideia é que as ações estejam integradas e sejam sustentáveis, pois os fundos rotativos são equipamentos permanentes que beneficiam as comunidades, especialmente os meliponicultores. Aurigele conta que o momento é muito importante para a consolidação do trabalho com a meliponicultura na região.
“É importante discutir com os novos meliponicultores que participam do projeto como desenvolver a atividade com segurança e reduzir os impacto ambientais causados pela prática tradicional da criação de abelhas nativas. Através da criação dos fundos rotativos eles têm a oportunidade de desenvolver de forma agroecológica a atividade”, ressalta.
Meliponicultores reunidos na propriedade de Everardo Alves, em Lagoa das Pedras, Apuiarés |
“Gostei muito das explicações e pretendo aplicar o conhecimento aqui aprendido. A meliponicultura é muito importante e rentável. Se soubermos fazer o negócio direitinho, ela pode gerar muitos resultados. Eu comecei a produzir por curiosidade, agora tenho o desejo de investir e faço parte do fundo rotativo”, comenta.
A criação de fundos rotativos para meliponicultura é uma ação do projeto Rede de Meliponicultores do Vale do Curu, realizado pela Adel com o apoio do Instituto População e Natureza (ISPN) e da Rede Néctar do Sertão.